Os Filhos Paradisíacos

Os Filhos Paradisíacos

Os universos locais, incluindo o nosso, são colonizados pelos Administradores e pelos Filhos Paradisíacos, conforme propostas e projetos aceitos para serem colocados em prática e programas a serem testados.

Os próprios Filhos Paradisíacos possuem diferentes níveis de consciência de acordo com a dimensão que residem, o que gera diferentes programas a serem testados por eles no campo da Criação.

Isso nos dá uma ideia do que significa a diferença de densidade entre a realidade humana e a dos seres do chamado plano espiritual, que ao invés de possuírem corpos físicos e orgânicos, utilizam a consciência. Com isso, fica mais fácil entender que a diferença de consciência entre Filhos Paradisíacos pode variar entre 25D até 75D, conforme sua origem e quadrante onde foi criado ou de sua origem antes de ser promovido e aceito como um Filho Paradisíaco.

Devido a amplitude de um superuniverso, os chamados Filhos Paradisíacos foram autorizados a desenvolver seus projetos em locais menores, em quadrantes dentro dos universos locais.

Não são todos os Filhos Paradisíacos que tem a outorga para coordenar um universo local ou suas subdivisões, pois a rede neural precisa ser compatível com o tamanho desempenho e comprometimento.

  • Universo Local – Filho Paradisíaco – 70D a 75D administrativo

  • Quadrantes Menores – Filho Paradisíaco – 69D a 55D

  • Quadrantes Setoriais Internos – Filho Paradisíaco – 54D a 45D

  • Cluster de Galáxias – Filho Paradisíaco – 44D a 33D

  • Constelações – Filho Paradisíaco – 32D a 25D

Aqui temos a diferença da rede neural dos Filhos paradisíacos de acordo com as atribuições e a participação dentro da administração de setores desde um universo local e seus segmentos. Isso é fundamental para entendermos a diferença entre os distintos Filhos Paradisíacos como deuses criadores e coordenadores de vários projetos, importante para compreendermos a formação dos tronos, como o caso de Arcanjo Miguel, que é um desdobramento do Filho Paradisíaco que conhecemos por Micah.

Assim os chamados Arcanjos, são comandantes de tronos maiores, são comandantes e desdobramento entre diferentes Filhos Paradisíacos. Um Filho Paradisíaco não trabalha sozinho, mas atua em conjunto com seus similares e grupos, com outras consciências e dependem de aprovação para seus projetos.

A idolatria dificulta o entendimento dos programas da energia Crística inserida na terra, onde através da rota encarnacional muitos de nós acabamos cometendo erros ficando aprisionados nos hologramas encarnacionais.

Quando os Filhos Paradisíacos se desdobram em seus próprios fractais e entram na roda encarnacional biológica abaixo de 9D, muitos Filhos Paradisíacos entraram no processo encarnacional para terem a experiência e o entendimento dessa nova realidade material.

O desdobramento de um Filho Paradisíaco pode ocorrer através dos tronos ou mesmo de sua consciência que é projetada em seres biológicos para que uma parte de sua rede neural (cerca de 4% a 5% de sua rede neural) possa entrar na realidade encarnacional abaixo de 9D. Com isso essas almas-consciências ficam atreladas as diferentes realidades paralelas e as suas Matrizes de Controle holográficas, podendo ou não ficar aprisionados como resultado de suas escolhas cocriacionais em cada plano existencial, devido a Lei Cósmica de Ação e Reação.

Portanto, existem milhões de Filhos Paradisíacos dentro do Nosso Universo Local (Nebadon), aprisionados, pois suas redes neurais estão dentro do ciclo encarnacional no multiverso. A quantidade de realidades e de possibilidades onde esses fractais de tronos e de Filhos Paradisíacos se encontram é muito elevada, o que movimenta o projeto chamado de Operação Resgate Cósmico, onde esses seres se encontram divididos e em certo grau, aprisionados, muitos devidos as suas escolhas e aos hologramas com os quais se envolveram, se tornando até mesmo fanáticos do jogo de poder.

O fator tempo, fez com que mais e mais emaranhados fossem criados no processo encarnacional, motivo pelo qual a dualidade atingiu enormes gradientes nunca imaginados, chegando, em nosso universo local a 65% de dualidade, o que comprometeu o retorno desses fractais (nós) para a sua Fonte.

Bilhões de fractais acabaram aprisionados dentro do jogo de poder que eles mesmos criaram, gerando com isso, horizontes imprevistos para os Filhos Paradisíacos em seus desdobramentos.

O conceito humano “errôneo” de evolução, aqui não funciona, pois o que ocorre é a experiência através de situações inusitadas e muitas vezes repetitivas do ponto de vista encarnacional.

FONTE: Livro Os Sete Samurais – Rodrigo Romo – 2021

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